A pesquisadora Djamila Ribeiro, que atua na área de Filosofia Política, com ênfase nas relações raciais e de gênero, estuda a inserção de teorias feministas nas ações das mulheres
A maconha é a substância ilícita mais consumida no mundo. Seu mercado ilegal movimenta cerca de 300 bilhões de dólares por ano, recursos que financiam violência e corrupção. Lucas Maia, do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), afirma que legalizar a maconha seria, portanto, privar o crime organizado da sua maior fonte de lucro, ao mesmo tempo em que diminuiria riscos à saúde dos usuários, pouparia gastos com a repressão e arrecadaria recursos para serem investidos em setores como saúde e educação. Essa discussão, porém, ainda está longe de acabar.
Dificuldades escolares, problemas nas relações familiares e sociais são reflexos da doença, que acomete entre 3,76 e 17,1% das crianças no Brasil; com tratamento apropriado é possível reverter o quadro
Ao longo de quase duas décadas, por meio de cursos presenciais ou a distância, pesquisadores da Unifesp preparam milhares de agentes de saúde e assistentes sociais, além de líderes religiosos e comunitários, para lidar com os problemas associados ao uso de álcool e outras drogas
Pesquisa revela o que os pequenos comem entre o intervalo das principais refeições; frutas participam de 98,8% das composições dos lanches. No entanto, o consumo de açúcar ainda preocupa
Pesquisadora estuda o método para a criação de mantas que poderão vir a induzir a regeneração óssea
Pesquisa com adolescentes conclui que o controle do processo inflamatório associado ao sobrepeso é tão ou mais importante do que o próprio combate à síndrome metabólica
O Brasil tem uma das políticas públicas mais avançadas sobre drogas no mundo devido, em grande parte, à participação de docentes da Unifesp e de outras universidades. Há um capítulo da Política Nacional sobre Drogas que dispõe sobre Estudos, Pesquisas e Avaliações, no qual se destaca a importância de intervenções baseadas em evidências de efetividade, o que reforça a importância de uma abordagem racional e científica da questão, afirmam pesquisadores da Unidade de Dependência de Drogas (Uded) do Departamento de Psicobiologia.
Trabalho revela um quadro alarmante de uso patológico de novas tecnologias midiáticas, especialmente entre adolescentes